quarta-feira, 25 de setembro de 2013

“Sonhei que morri e aí mudei”

Foto: “Sonhei que morri e aí mudei”

Leo fala sobre show de aniversário de 75 anos de A Tribuna, na próxima sexta, e conta que virou outra pessoa após sonhar com a morte.

Ver a morte de perto pode transformar a vida de uma pessoa. Para Leo, que faz dupla com o irmão Victor, aconteceu há dois anos. Não, o mineiro não enfrentou, de fato, a morte. Felizmente não passou de um sonho. Mas, em conversa com o AT 2 , ele revelou que foi o bastante para que a sua vida mudasse radicalmente. “Sonhei que tinha morrido e, do outro lado da vida, conversava com minha esposa”, conta. “No sonho, dizia a ela: 'não posso viver mais, viva por mim. Faça o que planejamos e seja feliz'”, contou ele, emocionado. Ao acordar, Leo quis colocar tudo no papel. Assim nasceu a música “Viva por Mim”, que também dá título ao novo disco da dupla, que chega às lojas no fim deste mês. E assim também, diz ele, “mudei”, “nasceu um compositor”. Leo assina grande parte das músicas do novo trabalho da dupla, tarefa que, anteriormente, cabia ao irmão Victor. “Isso é que dá andar em más companhias”, brincou ele, que chega na próxima sexta a Vitória, para celebrar os 75 anos de A Tribuna, no Álvares Cabral.

O QUE LEO DIZ

“Não há limites para o amor”. 
“O amor muda o mundo. É tudo na vida de uma pessoa. Se você não está bem em um relacionamento, se não é bem-amado, não vale a pena. Vale tudo por um amor que esteja reservado para você e por uma pessoa que esteja pronta para te amar. Não há limites”.

“Pessoa que é seu destino”
“Quando você encontra a pessoa que é o seu destino, nada mais importa. Eu encontrei a Tatiana, que é uma pessoa que me faz muito bem. É muito fácil permanecer ao lado dela. Ela me entende e me impulsiona sempre para o melhor. É a pessoa certa para mim”.

“Roqueiros sertanejos”
“Não sei se somos sertanejos que cantam rock ou se somos roqueiros sertanejos”(Risos). “Brincadeira. Começamos como uma dupla sertaneja e continuamos sendo isso. Mas sempre trouxemos aquilo que curtimos ouvir. A nossa música tem uma outra pegada”.

“Gosto de balada”
“Gosto de escrever sobre romances e festas. Sou muito elétrico, gosto de balada, adoro dançar. Pensar em uma noite de festa, em que todo mundo pode se soltar e curtir, já me deixa no clima (Risos). Então, falo sobre isso nas minhas composições”.

“Solteiro, Victor é bem mais assediado”

AT2 Como vai ser a noite?
LEO Será uma grande noite. Ficamos muito honrados com o convite de A Tribuna para a festa. Sabemos da importância do jornal para o capixaba.

>A nova música de vocês, “Na Linha do Tempo”, fala de um amor predestinado. Acre-
dita nisso?
Acredito sim. O destino tem um papel importante em nossas vidas e há uma cara-metade reservada para cada um. Mas tudo depende de como você conduz sua vida.

>“Viva por Mim” é uma nova etapa de vida?
Sim. As pessoas já perceberam que esse disco é um divisor de águas. É muito diferente de tudo o que já apresentamos. Ao mesmo tempo, não perdemos a essência de Victor e Leo. Quem ouvir, vai perceber que somos nós.

>Você assina as composições desta vez.
A verdade é que nunca fui de parar para compor. De repente, depois de um sonho, fiz “Viva por Mim”. E não parei mais.

>Fica nervoso em expor sua vida nas músicas?
Absolutamente. Estou expondo a mais pura verdade, são histórias que estão dentro de mim e que fazem parte de quem eu sou. Mesmo se eu fizer alguma música sobre algum momento complicado em minha vida, não terei problema com isso. Quando você fala a verdade, mal nenhum pode ser ocasionado.

>Com letras recheadas de romantismo, as fãs não ficam mais abusadas?
Acho que sim. Cantar músicas tão românticas acaba mexendo com os hormônios femininos (Risos). Elas acabam ficando mais agressivas. Mas estamos acostumados.

>Agressivas como?
Aquelas coisas de invadir o camarim. Isso acontece. Sempre aconteceu mais com o Victor. É que eu sou casado e não fico dando sopa (Risos). Quando acaba o show, vou para o meu quarto descansar, fico mais quieto. Mas ele, que agora está solteiro
de novo, é bem mais assediado.

>Estes últimos dois anos marcaram uma transformação em sua vida?
Sem dúvida, uma transformação enorme. Mudei muito e em vários sentidos. Não foi só neste sentido de começar a compor.

>Como mudou?
Sempre fui uma pessoa muito explosiva, não era preciso muita coisa para me tirar do sério. Hoje sou muito mais tranquilo. Com o tempo, a gente vai amadurecendo e aprendendo a se relacionar melhor com as pessoas, respeitar o tempo e o jeito
de cada um. Também era muito tímido. Hoje, me solto mais. Liguei o “f. . .” (Risos).



“Sonhei que morri e aí mudei”

Leo fala sobre show de aniversário de 75 anos de A Tribuna, na próxima sexta, e conta que virou outra pessoa após sonhar com a morte.

Ver a morte de perto pode transformar a vida de uma pessoa. Para Leo, que faz dupla com o irmão Victor, aconteceu há dois anos. Não, o mineiro não enfrentou, de fato, a morte. Felizmente não passou de um sonho. Mas, em conversa com o AT 2 , ele revelou que foi o bastante para que a sua vida mudasse radicalmente. “Sonhei que tinha morrido e, do outro lado da vida, conversava com minha esposa”, conta. “No sonho, dizia a ela: 'não posso viver mais, viva por mim. Faça o que planejamos e seja feliz'”, contou ele, emocionado. Ao acordar, Leo quis colocar tudo no papel. Assim nasceu a música “Viva por Mim”, que também dá título ao novo disco da dupla, que chega às lojas no fim deste mês. E assim também, diz ele, “mudei”, “nasceu um compositor”. Leo assina grande parte das músicas do novo trabalho da dupla, tarefa que, anteriormente, cabia ao irmão Victor. “Isso é que dá andar em más companhias”, brincou ele, que chega na próxima sexta a Vitória, para celebrar os 75 anos de A Tribuna, no Álvares Cabral.

O QUE LEO DIZ

“Não há limites para o amor”.
“O amor muda o mundo. É tudo na vida de uma pessoa. Se você não está bem em um relacionamento, se não é bem-amado, não vale a pena. Vale tudo por um amor que esteja reservado para você e por uma pessoa que esteja pronta para te amar. Não há limites”.

“Pessoa que é seu destino”
“Quando você encontra a pessoa que é o seu destino, nada mais importa. Eu encontrei a Tatiana, que é uma pessoa que me faz muito bem. É muito fácil permanecer ao lado dela. Ela me entende e me impulsiona sempre para o melhor. É a pessoa certa para mim”.

“Roqueiros sertanejos”
“Não sei se somos sertanejos que cantam rock ou se somos roqueiros sertanejos”(Risos). “Brincadeira. Começamos como uma dupla sertaneja e continuamos sendo isso. Mas sempre trouxemos aquilo que curtimos ouvir. A nossa música tem uma outra pegada”.

“Gosto de balada”
“Gosto de escrever sobre romances e festas. Sou muito elétrico, gosto de balada, adoro dançar. Pensar em uma noite de festa, em que todo mundo pode se soltar e curtir, já me deixa no clima (Risos). Então, falo sobre isso nas minhas composições”.

“Solteiro, Victor é bem mais assediado”

AT2 Como vai ser a noite?
LEO Será uma grande noite. Ficamos muito honrados com o convite de A Tribuna para a festa. Sabemos da importância do jornal para o capixaba.

>A nova música de vocês, “Na Linha do Tempo”, fala de um amor predestinado. Acre-
dita nisso?
Acredito sim. O destino tem um papel importante em nossas vidas e há uma cara-metade reservada para cada um. Mas tudo depende de como você conduz sua vida.

>“Viva por Mim” é uma nova etapa de vida?
Sim. As pessoas já perceberam que esse disco é um divisor de águas. É muito diferente de tudo o que já apresentamos. Ao mesmo tempo, não perdemos a essência de Victor e Leo. Quem ouvir, vai perceber que somos nós.

>Você assina as composições desta vez.
A verdade é que nunca fui de parar para compor. De repente, depois de um sonho, fiz “Viva por Mim”. E não parei mais.

>Fica nervoso em expor sua vida nas músicas?
Absolutamente. Estou expondo a mais pura verdade, são histórias que estão dentro de mim e que fazem parte de quem eu sou. Mesmo se eu fizer alguma música sobre algum momento complicado em minha vida, não terei problema com isso. Quando você fala a verdade, mal nenhum pode ser ocasionado.

>Com letras recheadas de romantismo, as fãs não ficam mais abusadas?
Acho que sim. Cantar músicas tão românticas acaba mexendo com os hormônios femininos (Risos). Elas acabam ficando mais agressivas. Mas estamos acostumados.

>Agressivas como?
Aquelas coisas de invadir o camarim. Isso acontece. Sempre aconteceu mais com o Victor. É que eu sou casado e não fico dando sopa (Risos). Quando acaba o show, vou para o meu quarto descansar, fico mais quieto. Mas ele, que agora está solteiro
de novo, é bem mais assediado.

>Estes últimos dois anos marcaram uma transformação em sua vida?
Sem dúvida, uma transformação enorme. Mudei muito e em vários sentidos. Não foi só neste sentido de começar a compor.

>Como mudou?
Sempre fui uma pessoa muito explosiva, não era preciso muita coisa para me tirar do sério. Hoje sou muito mais tranquilo. Com o tempo, a gente vai amadurecendo e aprendendo a se relacionar melhor com as pessoas, respeitar o tempo e o jeito
de cada um. Também era muito tímido. Hoje, me solto mais. Liguei o “f. . .” (Risos).




postagem:Raquel
Fonte:Facebook Victor & Leo

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